“Aprendi a me defender no ringue, e na minha vida eu passo”

Em situações em que você precisa mostrar nitidez, sou muito gentil. Mas com aqueles que não podem me responder, por exemplo, com o cachorro deles, estou com raiva demais. Tenho certeza de que o assunto está em covardia, eu agrei a todos, se tudo estivesse calmo. Engajado em artes marciais para se tornar mais decisivo. Como resultado, aprendi a enfrentar rivais fortes no ringue, e fico mole na rua ou estou furioso. Na infância, raramente me batei adequadamente. Ele estava muito exigente comigo. Eu tenho muito quando subi para meus vizinhos em casa, eu queria pegar os invólucros de doces que eles roubaram de mim. Não pude explicar nada, vergonha e medo apreendidos. Quando os vizinhos chegaram e tudo foi dito, era tarde demais. No ensino médio, fui espancado várias vezes em uma multidão, porque comecei a me levar com música e caí de uma festa. Eu também amo pureza à beira da psicose: tudo deve estar em seus lugares. É possível lidar com tudo isso?

Claro que você pode ajudá -lo. Você já fez muito para descobrir qual é o principal problema para você hoje. Você analisou muitas situações repetidas (emocionalmente e psicologicamente) que deixaram a marca mais profunda da sua vida. Eu aconselho você a encontrar um psicólogo e iniciar o trabalho individual.

Você está bem com reflexão, com a realização do que está acontecendo com você. Você cresceu e amadureceu, mas às vezes se encontra em condições quando age como se ainda fosse um garoto que ninguém vai ouvir. Você vê que às vezes seu comportamento como se não o obedece – então se torne um criminoso injusto em relação a criaturas mais fracas. Antigas queixas não autorizadas, ferimentos, pelos quais ninguém pediu perdão, às vezes apreende o poder em sua “casa”

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psicológica. Esta é a maneira deles de se lembrar!

Você precisará aprender a deixar o esquema “forte”, “vítima-obíder”, que uma vez imposto a você as condições em que você cresceu. Procure pessoas que compartilhem seus interesses e valores. Isso ajudará a parar de viver em um script onde você deve ocultar sua “alteridade” (faça música em um ambiente que reconheça alguns outros valores). Você pode se abrir, não espreita.